Espaço não sujeito a censura (só às vezes), assinado por quatro desvairadas, porque o que a distância separa o blog une...
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Feliz 2009...
Também tou numa de desejar um optimo 2009, por isso, cá estou eu a dar-vos um grande fogo de artifício também com os desejos dum novo ano recheado de coisas boas :)
Feliz 2009 Bobitas e Ana
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Feliz Natal
Aqui as ruas não são cobertas de luzes a piscar, aqui o Natal é iluminado pelas estrelas que se vêm como em lugar algum.
Aqui não se pedem carrinhos e bolas ao Pai Natal, aqui pede-se paz, esperança e um dia de amanhã melhor.
Aqui não se acende a lareira nem se come bolo rei, aqui abrem-se as janelas para deixar a brisa morna entrar e sai-se para a rua para comer um gelado.
Porque aqui também é Natal, mas é um Natal verde!
FELIZ NATAL
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Tá de chuva moças... :(
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
E se eles ainda fossem vivos?
sábado, 29 de novembro de 2008
4 de uma assentada!
Se vos calhasse 4 gemeos na rifa o que fariam???
Pois... ou chorar ou então rir, mas rir muuuiiitooo!!!!!!
Para as saudosistas do Verão!
Afinal parece que não sou a única a quem me apetece muitas vezes estar num sítio diferente ;-)
Para quem está com saudades do Verão, do calor e da praia... é só clicar aqui!
Eh!Eh! Divirtam-se e... corram!!!!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Oh Brá!! Não vá tão longe!!!...
Frio
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Ainda as multas...
Ontem cheguei a casa e o meu pai diz-me que recebeu um aviso da GNR para ir aos correios levantar uma carta. De certeza que é uma multa e só pode ser tua, visto que tu é que costumas andar fora das cidades. Se calhar não te multaram em presença e mandaram-te agora a multa. Se calhar é uma multa de velocidade... Se calhar...
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Freddie
sábado, 22 de novembro de 2008
Para a Teresa
Cá eu...
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Hoje estava bem era nas Maldivas
Devido às alterações climatéricas o país constituído por muitas centenas de ilhas e atóis, cujo ponto mais alto está apenas 2 mts acima do nível do mar, corre sérios riscos de desaparecer nos próximos tempos.
O recém eleito presidente tem como principal tarefa descobrir o novo sítio para instalar o país, Sri Lanka, India e Austrália são já três hipóteses em cima da mesa.
Por isso eu hoje estava bem era nas Maldivas... enquanto é feita de areia branca, mar azul e muitas palmeiras! Daqui por uns tempos pode ser feita de vacas sagradas ou cangurus...
Fez-se luz!!
Multa... quase
Impressão Digital
e é com esses olhos uns
que eu vejo no mundo escolhos,
onde outros, com outros olhos,
não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos, diz flores!
De tudo o mesmo se diz!
Onde uns vêem luto e dores,
uns outros descobrem cores
do mais formoso matiz.
Pelas ruas e estradas
onde passa tanta gente,
uns vêem pedras pisadas,
mas outros gnomos e fadas
num halo resplandecente!!
Inútil seguir vizinhos,
querer ser depois ou ser antes.
Cada um é seus caminhos!
Onde Sancho vê moinhos,
D.Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos!
Vê gigantes? São gigantes!
António Gedeão
__________________________
O carácter humano, de humano tem muito pouco...
E quando assim é, mais palavras para quê??
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Gajas.... lol
- Olá! (ele)
- Trabalhaste muito?
- Sim.
- Tas cansado?
- Um pouco.
- Toma um banho!
- Vou já... preciso de sair.......
- Ah!... Vais sair?
- Vou dar uma volta.
- Sozinho?
- É... sozinho.
- Vais aonde?
- Por aí.
- Sozinho?
- Sim.
- De certeza?
- Sim.
- Queres que eu vá contigo?
- Não... deixa lá... prefiro ir sozinho.
- Vais sozinho andar pela cidade?
- Vou.
- De carro?
- Sim.
- Vais demorar?
- Não... para ai uma hora.
- Vais a algum lugar específico?
- Não... só andar por aí.
- Não preferes ir a pé?
- Não... vou de carro.
- Traz um gelado para mim!
- Trago... que sabor?
- Chocolate.
- Ok... na volta eu passo e compro.
- Na volta?
- Sim... senão derrete.
- Passas lá, compras e deixas aqui.
- Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
- Ahhhhh!
- Ok! Beijo... volto logo...
- Ei!
- O que é?
- Chocolate não.... Manga...
- Não gosto de Manga!
- Então traz de manga para mim e o que quiseres para ti.
- Ok! Vou indo.
- Vem aqui dar-me um beijo de despedida!
- Querida! Eu volto já... depois.
- Depois não... quero agora!
- Está bem! (Beijo.)
- Vais com o teu ou com o meu carro?
- Com o meu.
- Vai com o meu... tem leitor de CDs... o teu não!
- Não vou ouvir música... vou espairecer...
- Estás a precisar?
- Não sei... vou ver quando sair!
- Não demores!
- É rápido... (Abre a porta de casa.)
- Ei!
- Que foi agora?
- Pronto, malcriado! Vai embora!
- Calma... estou a tentar sair e não consigo!
- Porque queres ir sozinho? Vais encontrar alguém?
- O que queres dizer?
- Nada... !
- Olha lá... achas que te estou a trair?
- Não... claro que não... mas sabes como é...
- Como é o quê?
- Homens!
- Generalizando ou falando de mim?
- Generalizando.
- Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
- Está bem... então vai.
- Vou.
- Ei!
- Que foi, porra?
- Leva o telemóvel, estúpido!
- Para quê? Para me ligares?
- Não... caso aconteça alguma coisa, tens o telemóvel.
- Não... deixa lá...
- Olha... desculpa pela desconfiança... estou com saudades... só isso!
- Ok meu amor... Desculpa-me se fui chato. Tá.. Eu amo-te!
- Eu também! Posso mexer no teu telemóvel?
- Para quê?
- Sei lá! Joguinhos!
- Vais jogar com o meu telemóvel?
- Vou.
- De certeza?
- Está.. ok.... então leva o telemóvel senão eu vou mexer...
- Podes mexer à vontade... não tem lá nada...
- Ai é?
- É.
- Então onde está?
- O quê?
- O que deveria estar no telemóvel mas não está...
- Como!?
- Nada! Esquece!
- Estás nervosa?
- Não... não estou...
- Então vou!
- Ei!
- Que ééééééé?
- Afinal não quero gelado!
- Ah é?
- É!
- Então porra, afinal também não vou sair!
- Ah é?
- É.
-Que bom! Vais ficar aqui comigo?
- Não.... estou cansado... vou dormir!
- Preferes dormir a ficar comigo?
- Não... vou dormir, só isso!
- Estás nervoso?
- Claro, porra!!!
- Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?
Eu estava bem era no Alentejo!
Estou em África mas nunca serei africana.
Há dias em que não sabemos bem onde queríamos estar, mas hoje apetecia-me estar no alentejo, deu-me esta vontade de estar num cantinho ensolarado, sentada debaixo da sombra de uma árvore com um cesto de laranjas ao lado. A comer uma laranja daquelas bem doces descascada com uma navalha bem afiada e ouvir o silêncio. Sentir a felicidade de não ter nada que fazer e preocupar-me apenas com a hora da sesta.
É isso. Hoje estava bem era no Alentejo. Amanhã já não sei onde gostava de estar, mas hoje sei.
Quem serão os três?
Quando se está longe de Portugal sentimos muitas vezes que estamos a perder a noção das coisas que se passam por lá, mais grave ainda quando estamos longe e não temos acesso a uma série de coisas a que nos habituamos durante anos e para mim uma grande falta são as revistas.
Não há nada como a revista que pomos na mala e nos faz companhia num café solitário pela manhã, a que levamos para a praia para para se encher de areia e nódoas da bola de Berlim, a que temos na mesa de cabeceira para as noites de insónia, aquela que guardamos para recortar aquela receita que nunca sai como na fotografia ou simplesmente as que empilhamos na sala com pena de deitar fora.
Como por estes lados as revistas escasseiam temos sempre a internet, sim eu sei, definitavamente não é a mesma coisa mas sempre dá para desenrascar. Hoje ao desfolhar, perdão, ao clicar na Visão online eis o que aparece no título de uma entrevista "Há para aí três pessoas cultas em Portugal" (?!?), esta frase é de Maria Filomena Mónica, socióloga, professora universitária e investigadora...
Bom, é caso para eu dizer: - Ufa! Ainda bem que não estou em Portugal!
E passo a explicar, seria muita sorte que no meito de milhões de portugueses calhar a ser uma das três pessoas cultas e pelo menos na Guiné ,apesar de não ter revistas para ler, ainda posso ter algumas hipóteses de ser uma pessoa culta, bom ou pelo menos um bocadinho culta, isto porque por estes lados ainda não se fizeram estudos sociologicos destes :-)
Quanto a quem está em portugal, pelos visto só resta mesmo descobrir quem serão os três???
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Jamie Oliver
Mudanças
Agora só me falta trazer umas colunas para o computador :)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Mais uma...
Entra em linha...
Diz a frase....
- E o que é que quer ouvir?
- Eu quero ouvir Iron Maiden...
-Dino Meira?
- Não, Iron Maiden...!!!
- Então vamos lá, segue uma bela música do Dino Meira!!!!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Discos pedidos
-Hum... "Nos armazéns do Beato, compre tudo mais barato."
-Muito bem, e o que quer ouvir?
-Maroon 5, Wake up call!
-If it makes you happy...
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Promessa :P
terça-feira, 11 de novembro de 2008
É prá menina e pró menino...
Espreita aqui miga e vai clicando.
P.s. Bigada pela dica Ana, podes deliciar-te outra vez ;)
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Mistério...
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Pequeno Almoço
Lista de compras
(ler devagar, em português, para perceber)
- Pay she
- MacCaron
- My on easy
- All face
- Car need boy (may you kill oh!)
- Spar get
- Her villas
- Key jo (parm soon)
- Cow view floor
- Pee men too
- Better hab
- Lee moon
- Bear in gel
Ao chegar a casa, bateu com a mão na testa e disse:
- Food ace! Is key see me do too much! Put a keep are you!
Novo Visual
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Até já
Ninguém descobriu o que se passou, acho que ficamos por aqui, disse.
E estas palavras, estas simples palavras, naquele instante, mudaram a tua vida. Não quero que penses que desisti de ti, mas sinto-me impotente, inválida, inútil, incapaz de te ajudar.
A primeira vez que percebi que algo te tinha acontecido foi a última vez que te despediste de mim. Ao meu adeus respondeste “nunca digas adeus, um até já soa muito melhor”. Foram as últimas palavras que pronunciaste, ali, naquele instante, iniciaste a tua viagem. Agora nada mais és do que um corpo despido de alma.
O que te fizeram? Quem te feriu? Ou será que o partir foi apenas escolha tua? Este mundo não era suficiente para ti, tiveste de ir conhecer outros mundos?
Ninguém descobriu o que se passou…
Ninguém descobriu o que se passou…
Ninguém descobriu o que se passou…
Estas palavras ecoam na minha cabeça, perseguem-me.
Estarás ausente para sempre, durante anos, meses, dias, horas, ou, daqui a uns minutos, quando eu sair deste lugar, voltarás a ti?
Estou infinitamente triste, preciso de ti, do tempo que passamos a construir mundos apoiados somente em palavras.
Se estivesses aqui dir-me-ias que não existe presente ou futuro, apenas passado. E nós teremos sempre o nosso.
Neste instante, já noite, em que saio do hospício, eu sei, restam-nos as palavras, sempre as palavras.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Peripécias da juventude
O objectivo era somente fazer as compras de Natal. Algum dinheiro cada uma e umas notas estrangeiras, das quais não fazíamos a menor ideia do valor.
Não foi um dia qualquer, foi exactamente numa sexta feira à noite, dirigi-mo-nos a uma caixa de câmbios... primeira nota e saíram muitas notas, ainda em escudos, mais uma nota e parecia que cada vez saiam mais, outra e... ups, aconteceu de novo! Vezes sem conta, tantas quantas as notas que tínhamos.
Completamente incrédulas, mas com uma felicidade óbvia, estávamos prontas para as ditas compras.
Naquela manhã fria de inverno, era ainda escuro, junta-mo-nos para dar partida rumo a Espanha. Duas motitas, três raparigas... decidimos então distribuir-nos assim, eu sozinha na minha mota, e elas duas na outra.
Decidi ir eu na frente, de modo a não dar avanço, mal eu sonhava...
Depois de apenas cerca de 7 ou 8 km's, a minha mota decidiu, como que por vontade própria,parar, simplesmente parar! Não tive reacção inicialmente para buzinar, tentei acelerar, ver no que dava. Mas ela parou mesmo, e já as outras iam bastante à frente. Disto é que eu não estava mesmo à espera....
Telemóveis??? Não, nada disso, ainda não estávamos nessa geração...
Na berma duma nacional, sozinha, ainda noite, com um frio característico de Dezembro.. ali estava eu, somente confiante que iam dar pela minha falta, nem que fosse pelo facto das malas todas e com o respectivo dinheiro, estarem comigo, guardadas na minha mota.
Pensei... pelo menos para Espanha não vão, não têm documentos, não têm dinheiro...restava-me esperar, somente!
Esperei bastante tempo, não posso precisar, pois para ajudar, não tinha relógio, mas acabou mesmo por amanhecer, o sol subiu e nada delas...
Entretanto, uns bons quilómetros mais à frente, e por causa do frio, decidiram parar. Foi quando se aperceberam que estavam sozinhas, ou melhor, que eu não estava! Esperaram, choraram, até que decidiram voltar para trás. Pararam em todos os cafés abertos por que passaram, a perguntar se tinham visto uma rapariga assim e assado... nada, ninguém tinha visto nada!
Muito tempo depois, já lavadas em lágrimas e convencidas que me iam encontrar numa valeta qualquer, lá estava eu, sentada em cima da mota, à espera!
Como até aí a aventura tinha sido pouca, lá decidimos ligar para um táxi e ir mesmo de táxi. As motas ficaram encostadas num qualquer sitio daquela estrada nacional, e lá fomos nós.
Compramos tudo o que nos apeteceu, uma manhã de verdadeira festa, até nos esquecemos da parte inicial da aventura, até que decidimos parar, já tínhamos fome e pensamos ir comer, tomar o pequeno almoço.
Pedimos o que nos apeteceu, comemos, bebemos.... Até que uma delas me pergunta pelo dinheiro, pensando que eu, como sempre a mais responsável, tinha guardado algum de reserva.
respondi que não tinha já nada comigo, afinal não era meu, e assim que o distribui quando chegamos a Espanha, entreguei tudo!
Agora sim, só nos faltava esta... não tínhamos dinheiro para pagar o pequeno almoço, quanto mais para voltar para casa, estava ali uma coisa esperta!
Havia uma senhora numa máquina de jogos, e nós a ver que de vez em quando lá caiam umas moedinhas... mas nós, nenhuma fazia ideia do que fazer com aquela máquina, mas no nosso "Espanholês", e com as poucas pesetas que nos restavam, decidimos entregar à dita senhora para que ela apostasse o nosso pouco dinheiro.
Por incrível que pareça, a sorte foi tanta, que conseguimos pagar o pequeno almoço e ainda voltar de táxi para casa, tal não foi o que a senhora ganhou!
Ainda hoje falamos nesta aventura, e todas elas dizem que ninguém acredita quando a contam, mas só mesmo nós as três sabemos bem o que foi aquela manhã de Dezembro...
Memória
Olho para trás...Vejo o teu rosto, enrugado pela força do tempo, as mãos que outrora brincaram de foge-foge, uma madeixa de cabelo alvo a cair sobre a testa, cabelo que um dia foi estrategicamente apanhado num perfeito carrapito, mas hoje não, já não há força sequer para viver, quanto mais para vaidades.
-Despede-te dela...
-Não consigo, já te disse que isso nunca farei!!
Ontem, uns olhos doces e cansados, transparecendo todo o sofrimento de uma vida. Hoje, perdidos, vazios, prestes a cair num abismo.
Vejo-te, mas já não estás aqui. Agarro-me à tua imagem, mas ela parece fugir-me entre os dedos... e voa, rodopia sem parar, o vento não ajuda e já não se consegue alcançar.
Acordo e já não te vejo. Acabou.
Não houve despedida, mas ficou a memória.
Ficará para sempre. Adeus.
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Mais um desafio!
A multidão entoa em coro um apelo a mais um desafio...
Das frases abaixo, cada uma pode escolher três a partir das quais terá de construir uma história ou qualquer coisa que se assemelhe, vale tudo: da pimenta ao açucar, da acidez ao salgado!
(Não se podem escolher frases repetidas para isso basta ir ao "editar mensagens" e indicar com uma cor e o vosso nome quais as 3 escolhas que fizeram)
. Era mesmo pequenina, acho que nunca vira algo assim. Carla
. Realmente é a mais pura verdade, sem dúvida.
. Restam-nos as palavras, sempre as palavras. Verónica
. Revolução?? Nem penses, eu não sou desses(as).
. Nunca digas adeus, um até já soa muito melhor.
. Baralhada, troca as chaves sem notar que algo se aproximava.
. Esquisita, amarela e viscosa.
. Nem penses nisso... achas que vim até aqui para nada? Carla
. A memória, isso sim, sempre teremos a memória. Teresa
. Disto é que eu não estava mesmo à espera! Raquel
. Não consigo, já te disse que isso nunca farei. Teresa
. Raios parta isso. Já nem pernas tem, para que serve agora? Carla
. Ups, aconteceu de novo! Raquel
. Não foi num dia qualquer, foi exactamente numa sexta feira de noite. Raquel
. Não, não e não!
. Rodopia sem parar, o vento não ajuda e já não se consegue alcançar. Teresa
. Eh lá! Já viram isto?
. Ninguém descobriu o que se passou, acho que ficamos por aqui. Verónica
. Sentados numa varanda.
. Sim era comprido, parecia mesmo que se mexia.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
1º Aniversário
sábado, 25 de outubro de 2008
Mas entretanto deixo-vos aqui um passatempo, algo com que se entreterem no fim de semana.
Resta então adivinhar por quem foram ditas????
Bom, parece que ninguém adivinhou... Estamos com os níveis de cultura geral um pouco em baixo meninas! Era assim tão fácil:
;-)
2 - A minha esposa tem um bom físico. Albert Einsten
3 - Eu comecei por roer as unhas. Vénus de Milo
4 - Nunca pude estudar Direito. O corcunda de Notre dame
5 - Sempre quis ser o primeiro. João Paulo II
6 - Quando te foste deixaste-me um sabor amargo na boca. Monica Lewinski
7 - Não ao derramamento de sangue!!! Tampax
8 - Tenho um nó na garganta. Um enforcado
9 - A minha noiva é uma cadela! Pluto
10 - És a única mulher da minha vida! Adão
11 - Levantarei os caidos e oprimirei os grandes! Um soutien
12 - Incomodam-me as pessoas que não dão a cara. Um anónimo
Diz que é uma espécie de poema....
Saudade (1999)
A saudade é imensa
Por tua ausência na minha vida
Por favor fala comigo
Não aguento mais ficar esquecida
Eu gostava de estar contigo
E dizer amo-te muito
Sentir o teu corpo junto ao meu
Durante um eterno minuto
Não sei o que se passa comigo
Tudo parece não mais fazer sentido
Desde o dia que te conheci
O mundo todo ficou esquecido
Há dias em que o vento sopra veloz
Como meu coração bate, esperando por ti
Há dias em que a tempestade é tão forte
Que não sei mais quando te vi
Porque oiço a tua voz suave
Baixinho, dizendo-me ao ouvido
- Meu amor, meu amor... sem ti nada faz sentido!
Talvez seja o que eu quero ouvir
Para voltar de novo a sorrir
A angustia é permanente
Por pensar que me estás a mentir
Solidão (1998)
Sentimento que me corrói
Que me desola a alma
Que me queima por dentro
Que me doí
A vida não tem sentido
Vivo apenas por viver
Nos pensamentos que me acordam
E me impedem de te esquecer
Sonhei um dia ser feliz
Sensação que me fez corar
Amar um dia, pensei ser possível
Hoje resta-me apenas recordar
Quando se julga um novo amor surgir
Acorda-se logo, vendo não ser verdade
Serei eu merecedora de algo
Que não seja somente saudade
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Apenas uma noite
Esta noite ficámos um em segredo, fizemos calar o pecado. Fizemos uma noite de corpo, de pele, de tempo.
Esta noite a paixão morou aqui.
Esta noite matámos o cupido.
Parabéns
Daqui para aí... um abraço deste tamanho:
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Parabéns bobita!!!!!!
Recados, Gifs e Imagens no Glimboo.com
E sai uma dose de PARABÉNS, bem servida à bobita Teresa :)
Miga, uma beijoca muito, muito "gande" aqui do "contnente"....
Feliz Aniversário
«
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Saiu-me uma espécie de poema...
Um Homem. Uma mulher.
Distâncias que se matam aqui e ali.
Um dia ainda faço 300 km para estar contigo.
Aqui, junto à ria, iluminados a espaços por um farol.
Ali, junto ao mar rochoso, sob o esvoaçar das gaivotas.
Um dia chego aí e grito: ADORO-TE
Aqui nos teus braços, nos teus beijos, no teu corpo.
Ali nus no quarto, nus na cama, nus no banho.
Palavras. Enigmas. Surpresas.
Acordei, olhei para o lado e… onde estou eu? Aparece, estou perdido.
Eu encontro-te, espera por mim.
Chamas-me princesa e dou por mim num castelo.
Aqui nas muralhas, com uma vista deslumbrante e música ao fundo.
Ali ao calor da fogueira, sob um céu estrelado.
“Is it love that you want, is it love that you want, is it love that you want....”
Aqui o calor, o suor, o prazer.
Ali o suspiro, a leveza, o descanso.
Ainda apareço aí hoje. Até já.
Aqui na praia, no monte, na estrada.
Ali no sol, na chuva, no vento.
Um dia escrevo-te um poema.
Hoje é o dia.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Se fosse uma música romântica, qual seria?
"Você é “You´re Beautiful” de James Blunt:(que eu até gosto, só mesmo por acaso)
Você é dado a amores platónicos como os que se vêem nos livros. Tem uma tendência irresistível para amores impossíveis e para perpetuar paixões mantidas em segredo pela sua timidez e insegurança.
You're beautiful.
You're beautiful.
You're beautiful, it's true.
I saw your face in a crowded place,
And I don't know what to do,'
Cause I'll never be with you.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Playstation Portable
domingo, 19 de outubro de 2008
C.S.I. Cuba sob Investigação
É pró menino e prá menina!!
Afinal o título (logo após os fws) era o seguinte: Top 10 homens para 2009!
Com tantos fws deu para perceber que a lista foi aprovada e muuuiitto divulgada pelas meninas e pelos meninos também ;-)
;-)
Era uma vez...
Permaneceste, foste ficando. Durante um ano, repetindo sem palavras todas estas perguntas e frases.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Mais um desafio
Desta feita, pede-se que cada uma (os leitores tb podem participar, comentando este post)conte uma história "picante", seja ela verdadeira, seja "fetiche", fantasia, seja até uma cena dum filme.
Aqui a ideia é cada um "mostrar-se", nem que seja pela escolha feita e explicada, claro está!
Novo desafio
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
As coisas que se dizem neste país...
- 'O senhor tem computador?' - 'Tenho sim... tá ao fundo da escada! É o da água ou o da luz?' (É isso, contador, computador, acaba tudo em dor)
'Boa tarde! Era para activar o meu desqualificador.' ('Tá desqualificado, meu amigo, cartão vermelho para si)
'Bom dia! Eu quero ter o canal sexual em minha casa...' (...não conheço esse canal, deve ser novo)
'Era para saber se já tinham motivado a minha tvbox!' (Com essa calinada deve ter ficado bem motivada, a tvbox)
Uma cliente: 'Atão vieram cá montar a minha vizinha de cima e não me montaram a mim porquê???'(Ó senhora, é só um homem pra todo o bairro, há ainda muita dona de casa que quer que a montem também)
'Era só para dar o numero do pib para descontar no banco.' (Produto interno bruto???)
Uma cliente: 'Era só para dizer que já me montaram... Aliás, acabaram mesmo agora de me montar, e por acaso fiquei muito satisfeita... fiquei
mesmo, o que é foram-se logo embora sem me sintonizar os canais...' (Sem mencionar que nem escreveram uma carta, nem um telefonema, nada...ingratos)
'Era só para activar a TVSporting...'(E a TV Benfica, não?)
Uma cliente: 'Pois... realmente montaram-me lá em cima e depois montaram-me em baixo e quanto a isso tudo bem.
Só não gostei foi que me riscassem o chão todo!!!' (Andas no regabofe e depois queixas-te do chão, és muito fina!)
Querem mais? Aqui vai:
'Tenho a Superbox ligada'(Eu tenho é a Sagres)
'Queria desistir da playbox'(Preferes a Playstation?)
Clt brasileira: 'Já paguei a factura!'Operador: 'Onde efectuou?'Clt: 'Lá naquela loja como se chama, a sex-shop (payshop)...'(Fugiu-te a boca para a verdade!!)
Clt: 'Era só para confirmar se sempre me vêm cá montar amanhã...'(Tá descansada, rapariga)
Operador: 'Desligue e ligue a powerbox e já deve ficar a funcionar'
Clt: 'Já fiz e não dá nada!!'
Operador: 'Depois de ligar a powerbox, que luzes é que tem acesas?'
Clt: A da sala e a da cozinha, porquê, faz interferência?'(Tanto quanto sei, a única interferência que há É NA SUA CABEÇA!!!)
Era uma vez (outra, outra vez) …
Num lindo monte, ali para os lados do barrocal algarvio, vivia uma gatinha branca e de muitas cores (viviam mais gatos, porque onde está um gato, estão mais gatos, mas esta é a que interessa para a nossa história). Curiosamente, pasme-se o leitor, a melhor amiga desta gata era uma vaca. Sim, uma vaquita montes de querida, toda às manchas pretas e brancas.
Juntas passavam os dias, bem juntinhas (a gatinha achava a vaquita um óptimo encosto e travesseiro), a ronronar e a ruminar.
Estes dias de idílio foram certa vez interrompidos por, nada mais, nada menos, o coaxar irritante de uma sapita, nova no monte, e metida à boa (gabava-se de ser toda verdinha, sem uma única mancha de outra cor). Ah e tal, e também canto muito bem (vangloriava-se a chata!) e toca de sinfonar.
Ora, quem conhece os gatos, sabe que eles precisam de muito descanso, e a nossa gatinha estava a ficar com insónias, palavra que nem existe no dicionário dos felinos!
Disse então à vaquita (que apesar de não se sentir incomodada pelo coaxar, estava solidária com a gatinha, porque é assim que as amizades funcionam, pelo menos as verdadeiras) que tinha um plano genial para espantar de vez a dita sapa e que essa noite iam as duas pregar-lhe um susto tal que a verdinha ia dar logo de frosques, para não mais voltar.
A artimanha, minuciosa e diabolicamente engendrada pela gata enquanto alisava os bigodes era genial (ou assim o pensava a felina). A gata atraía a sapa para fora do lago e a vaquita aparecia de repente e fingia que se sentava em cima da batráquia. Com a cagufa, a sapa dava um pinote tal que ia saltitar dali para fora, para sempre.
Mas não há plano, tão bem planeado, que não dê para o torto… Estava a gatinha a esgueirar-se sorrateiramente, para atrair a sapa e dar assim inicio ao ardil, quando se atravessa à sua frente uma lagartixa enorme, mesmo muito grande (ou assim parecia à nossa gatinha, que era extremamente corajosa, mas não podia ver nada que rastejasse, que lhe dava logo uma quebra de tensão). Naquele segundo em que se confrontaram, a gata percebeu que a pintalgada não ia ceder, mas também ela não podia ceder, porque estava paralisada. Que situação, que impasse, que suspanse… E eis que, do nada, surge, não outra que, a sapita que afugenta a ovípara.
Já podem imaginar o final desta história dentro da história. Passaram a ser as 3 inseparáveis. Imaginem o concerto que para lá não ia no monte… ronron muuu coax
Apesar de felizes no monte, as nossas amigas sentiam falta de uma grande aventura, repleta de muitas pequenas aventuras. Afinal, qualquer dia eram avós e não tinham histórias para contar aos netinhos, e depois, como é que eles adormeciam!?
Decidiram que o mundo era muito grande para elas, mas que Portugal estava de bom tamanho. Afinal, pensaram, todos devem conhecer o seu país, antes de partir para voos mais altos. E Portugal era tão bonito, tinham ouvido dizer…
Juntou-se ao grupo uma labradora negra, linda e divertida, que vivia numa quinta vizinha e vinha muitas vezes de visita.
Agora imaginem uma gata, uma vaca, uma sapa e uma cadela a percorrerem os caminhos de Portugal! Que lindo quadro! A vaca é a mais lenta de todas, mas as outras cansam-se muito mais depressa e precisam de mais descanso.
Mas o quadro ainda não está completo, só fica completo depois de uns dias de viagem, quando se junta ao grupo o elemento que vivia mais distante, uma panda, preta e branca, amoríssima e destemida.
Agora sim, o quadro está completo, juntas são invencíveis, cada uma com o seu poder, as aventuras podem começar…
Claro que agora não há tempo para relatar as peripécias deste grupo, que foram muitas e variadas e até perigosas! Uma coisa é certa, todas ficaram com inúmeras histórias para contar aos netinhos.
A minha nova paixão!!
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Novo desafio...
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Era uma vez (outra vez)...
Estas duas amigas, como já foi dito antes, eram umas destrambelhadas de primeira, uma mais que outra, não vou dizer qual delas, até porque este conto não vai ter nomes envolvidos, mesmo ao estilo Saramaguista. Certa tarde de sexta-feira, acabadas as aulas, benditos fins de semana que demoravam sempre tanto tempo a chegar, por essas e por outras é que as moscas à sexta feira voam mais devagar; dizia eu, certa tarde, juntaram-se as duas, e muito sorrateiramente, foram ao supermercado mais recôndido possível, talvez não erre se disser que foi o Marrachinho, que ficava lá para o outro lado da ponte. Comprar o quê? Perguntar-se-à você, caro leitor, ou mesmo as próprias pessoas de quem reza a história, "o que teremos nós ido comprar nessa sexta feira, o quê, mas o QUÊÊÊÊ???" Eu digo...uma garrafita de Baileys, foi isso que compraram, a bela da garrafa de Baileys onde afogavam as mágoas de quando a quando.
Depois de jantar, com a garrafa de Baileys escondida no casaco, ou talvez dentro de uma das malas, lá foram as duas, sem mula nem Beast of Burden (era o nome das motoretas das mecitas), porque quem conduz não pode beber, e eram malucas, mas ainda tinham tino para tomar (algumas) decisões sensatas. E a butes, lá foram descendo a Avenida até ao Jardim. E no jardim abancaram. É claro que o que acontecia nas noites em que saím, elas e a garrafa, era mais do que apanhar uma simples bebedeira, mas era todo um ritual que obedecia a regras do arco da velha.
Inicialmente, esfregavam as mãos de contentamento, também podia ser do frio, e rigozijavam-se, tal qual duas poucochinhas, por estarem sentadas no banco de um jardim deserto (esqueci-me de mencionar que estes rituais eram feitos quase sempre nas noites frias de Inverno, daí o Baileys, para aquecer o corpo e a alma). E aí começam a matracar, atropelando-se uma à outra, as suas histórias que há dias lhes andava a fervilhar no cérebro, até àquele instante em que deitavam tudo cá para fora, historietas mirabolantes, contos de fadas dos tempos de hoje, misturando viagens com amores e desamores, onde eram protagonistas, sempre na pele de irresistíveis mulheres fatais.
Mas, nessa noite, antes de abrir a dita garrafa, uma delas lembrou-se que tinha mesmo que ir à casinha de banho, estava aflita, não podia esperar, e não ia começar a beber de bexiga cheia. "Mas onde queres ir fazer xixi a esta hora? Está tudo fechado, não aguentas mesmo??" responde a outra: "Tou aflitinha, vamos até às casas de banho públicas, tem mesmo que ser!"
E como o que tem que ser tem muita força, foi mesmo. Uma ficou à porta, a vigiar, e a "vítima" foi aliviar-se numa casa de banho com cheiro a ratazanas mortas, e que não era limpa, provavelmente, desde o dia que Camões perdeu o olho, mas tinha mesmo que ser.
De repente, a que vigiava deu um grito, pareceu-lhe ver alguém conhecido lá ao fundo da rua, e a pobre que estava na casa de banho, assustada e sem saber o que se passava, quis pôr-se a milhas, mas quanto mais depressa mais devagar, e as calças não queriam subir, e o fecho não queria fechar...e...e...e...
...E afinal não era ninguém, era apenas o nervoso miudinho a falar mais alto, o receio de ser apanhada, ali naquela rua escura, àquela hora da noite. Foi então que se lembrou: como a outra se demorava (coitada, toda atrapalhada com o fecho das calças), abriu a garrafa e empinou-a pela garganta abaixo, tal qual um bêbedo relaxado. Abro aqui um parêntese para dizer que a seguinte sequência de acontecimentos aconteceu TODA ao mesmo tempo:
Enquanto a boca de uma se enchia de Baileys numa golada gigante, a outra salta de dentro da casa de banho com as calças na mão, assustadíssima, a perguntar: "O que é que foi?? O que é que foi??" e para um desfecho em grande, dois polícias aparecem do nada (o que só prova que as moças não deviam estar a fazer muito alarde) e ficam embasbacados a olhar para aquela cena: Uma de calças na mão e outra de garrafa empinada, àquela hora da noite, num beco escuro e malcheiroso. Felizmente, com a mesma rapidez que surgiram do nada, assim desapareceram, e não tiveram a oportunidade de as ver ficar vermelhonas como um tomate.
E para quem pensa que elas ficaram de rabo entre as pernas, após terem sido apanhadas pela bófia naquelas tristes figuras, estão muito, mas muito enganados. A garrafa marchou toda nessa noite,a noite ficou para a história, como uma das mais divertidas de sempre e a história veio parar a este blog...foi uma vez...
LIÇÃO DE ECONOMIA
· Se tivesses comprado, há um ano, 1.000 Euros em acções da LucentTecnologies, outro gigante da área das Telecomunicações, hoje terias 79 Euros.
· Agora, se tivesses comprado, há um ano, 1.000 Euros em cerveja Sagres, se as tivesses bebido todas e vendido as garrafas vazias, hoje terias 80 Euros.
Conclusão:No cenário económico actual, perdes menos dinheiro se ficares sentado a beber Sagres, o dia todo!
sábado, 11 de outubro de 2008
Era uma vez...
Lutou contra tudo, contra todos, não havia ventos ou tempestades que a fizessem desistir do sonho, o seu sonho... o sonho que nem ela bem sabia o que seria, não tinha traços definidos, afinal, no fundo, só queria ser feliz.
Como ela tantas outras... umas que se renderam às adversidades "presenteadas" pela vida, mas ela, apesar de tudo, decidiu sempre seguir em frente.
Amores, sentimentos de felicidade, alegria, euforia mesmo por vezes, mas outras tantas, ou mais, sofreu desilusões, desamores(fortes o suficiente para se poder dizer que mais que muitos, mesmo não o sendo).
Superou, criou novos sonhos, criou coragem até para dizer que não, contrariando o coração, mas aprendeu que o coração muitas vezes só a levava a mais desilusões e seguiu a cabeça.
Aprendeu novamente a amar, o coração cedeu à razão e hoje é novamente feliz, mas com a consciência de uma felicidade sã, concreta, verdadeira.