Era uma vez uma rapariga, ingénua (apesar de aparentar uma força como ninguém) mas sonhadora quanto baste.
Lutou contra tudo, contra todos, não havia ventos ou tempestades que a fizessem desistir do sonho, o seu sonho... o sonho que nem ela bem sabia o que seria, não tinha traços definidos, afinal, no fundo, só queria ser feliz.
Como ela tantas outras... umas que se renderam às adversidades "presenteadas" pela vida, mas ela, apesar de tudo, decidiu sempre seguir em frente.
Amores, sentimentos de felicidade, alegria, euforia mesmo por vezes, mas outras tantas, ou mais, sofreu desilusões, desamores(fortes o suficiente para se poder dizer que mais que muitos, mesmo não o sendo).
Superou, criou novos sonhos, criou coragem até para dizer que não, contrariando o coração, mas aprendeu que o coração muitas vezes só a levava a mais desilusões e seguiu a cabeça.
Aprendeu novamente a amar, o coração cedeu à razão e hoje é novamente feliz, mas com a consciência de uma felicidade sã, concreta, verdadeira.
4 comentários:
Lindo, arrepiei-me ao ler o teu conto. A aparente simplicidade da história encerra sentimentos e significados profundos.
Só tu o podias ter escrito :)
Assim como a Verónica, fiquei arrepiada ao ler o teu conto, não é bonito nem feio, é uma história que retrata, muito resumidamente, a verdade nua e crua da vida de "alguém"...
Pois, em poucas palavras, por isso um resumo!
:)
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